O julgamento moral é uma forma de exclusão que decorre do sentimento de superioridade. Certa vez, bastante jovem, Bert Hellinger participava de um workshop para padres, na época que pertencia à igreja e trabalhava na África do Sul.
Ali ele ouviu uma pergunta que mudou sua vida. “Se vocês tiverem que escolher entre as pessoas e os valores, com o que vocês ficam?”
Ele teve certeza que devia responder “com as pessoas”, mas ele e os outros ficavam com os valores morais, os dogmas, as regras e perdiam de vista as pessoas, excluindo quem não se encaixasse na fôrma de sua moral e crenças. Assim ele percebeu que não podia ajudar as pessoas e perdia o essencial de foco.
Quem ajuda precisa analisar, mas não julgar.
A verdadeira ajuda é ética e não moral.
A ajuda efetiva sustenta-se na postura de respeito, igualdade e dignidade que é exercida e promovida em quem ajuda e em quem é ajudado.
Assim, todos são iguais, ninguém precisa salvar e todos podem se conectar à sua competência, força e poder pessoal.
A ordem da ajuda – Bert Hellinger
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